Não sei o que vejo
Sinto tanto desejo
Meu sonho não é mais o mesmo
Parei de andar a esmo
Sinto a luz que me acende
Ascende, afaga e entende
Suaves pétalas que abraçam
Aos poucos, nós desembaraçam
Extingue a dor que despedaça
Arranca de vez a mordaça
Paixão que embebe os sentidos
Norteia e deixa perdido
Luz áurea que entorpece
Aura que envolve e aquece.
sábado, 7 de agosto de 2010
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2 comentários:
Adorei o texto! Tava inspirado hein filho! rs, abração!
Ossos do ofício! rsrsrs
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